Desde aquele balaio de 1993, a Argentina passou a ter como hábito uma grande dificuldade em enfrentar os colombianos.
Vira e mexe a tensão, a ansiedade e o desespero se apossam dos atletas e da torcida argentina. Aí, cada partida vira um caldeirão à espera da vingança que nunca virá.
Hoje foi assim. O time do Diego tinha posse de bola, tinha melhores jogadores, mas tinha também sobre seus ombros o fastasma daquele dia no Monumental.
Demorou, mas Cata Diaz, uma não-estrela em meio aos badalados anões do ataque, cravou o gol necessário e apaziguador.
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