
No entanto, atualmente, vejo dois incômodos no Boxe Olímpico: A queda da escola cubana, que acompanha o próprio definhamento do país e enfraquece a modalidade e o sistema de contagem de pontos que transforma lutas em meras brigas de rinha de galo.
Por outro lado, destaco o desenvolvimento dos países da ex-URSS. Muitos lutadores que podem beliscar medalhas que os cubanos estão deixando escapar pelas mãos.
Claro que os norte-americanos também devem ser respeitados. Sempre. E o Brasil ? Sempre dependendo de fenômenos...
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