Filmes educacionais, música em frequências especiais (para dormir, concentrar, adrenar e relaxar) e até som gravados de torcidas adversárias e torneios-surpresa foram alguns dos recursos usados para preparar os atletas.
Não sei dizer se essa terapia toda surtiria efeito nos brasileiros, mas acho que essa instabilidade emocional de muitos dos "nossos" são dignas de estudos mais aprofundados.
"O judoca Eduardo Santos que pediu desculpas aos pais por não ter ganho medalha é um excelente caso para a psicanálise" foram palavras do Psiquiatra José Luiz de Freitas, no oportuno "Tá na Área" de hoje. Mas esse trabalho deve ser realizado meses (ou anos ?) antes e não em cima da hora onde se faz a já famosa "palestra motivacional".
Sou a favor do trabalho mental para atletas de alto rendimento. Estou em um processo deste, embora não esteja submetido a nenhuma pressão externa e muito menos sou atleta. Eu cobro muito meus resultados pessoais e sou mais exigente comigo mesmo do que com as outras pessoas, o que não deixa de ser injusto.Bob Fernandes, em seu blog, debruça (óóó´) sobre o tema hoje. Os atletas brasileiros, ao que me parece, são mais chorosos e reclamam muito mais de saudades da sua casa e da sua rotina. Isso influi no seu treino e, logicamente, no resultado.
Cartolas ? Não vi nenhum falando sobre isso. Estavam ocupados demais cuidando dos monumentais Jogos de 2016.
Um comentário:
acertou na veia... os atletas brasileiros precisam se controlar emocionalmente para não derrapar justamente nos momentos decisivos. Já são 3 Jogos olímpicos seguidos que acontece isso.
Postar um comentário